Boas, está feito, o filme foi visto e já se sabe muita coisa, quem
morre, quem vive, quem é Rey, de onde vem, quem são os pais, quem vence, quem
perde, pois isso tudo e muito mais em 2h 21m de filme.
A
terceira trilogia de Star Wars chegou ao fim, realizado por JJ Abrams, que
realizou o sétimo e este nono filme, com respostas que estão
intercaladas com sequências de acção. O filme estabelece uma ponte com os três episódios originais.
Cenários emblemáticos como a Estrela da Morte regressam para as cenas mais
excitantes.
Rey
e Kylo Ren tomam a atenção da maior parte do filme, mas outras personagens
acabam por conseguir ter um certo destaque numa cena ou noutra. Alguns
personagens conhecidos aparecem apenas para que saibamos que ainda estão por
ali, já outros surgem de modo inesperado.
A
reconstrução digital de Leia com várias imagens de arquivo é a maior homenagem
a Carrie Fisher. E é reconfortante saber que o Millenium Falcon continua a
ser a melhor nave da galáxia e a sobreviver às maiores batalhas
espaciais.
No
final desta trilogia ficamos com dois sentimentos distintos, alegria e
frustração. Assim que saímos do cinema, temos aquela alegria de quem passou as
últimas duas horas em alta rotação, com um filme cheio de acção com naves, tiros, troopers,
jedi, sith, sorrisos e lágrimas. Por outro lado vamos percebendo que há uma enorme frustração
pois: o Han, a Leia e o Luke já deixaram mesmo de existir, e ninguém os vai
conseguir trazer de volta.
Quando
as letras de encerramento começam a subir, temos a certeza de que realmente
acabou. A Saga iniciada em 1977 terminou, quarenta e dois anos depois, mas
terminou.
Resta
agora aguardamos o próximo filme, previsto para 16/12/2022
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